“Planta
uma árvore, tem um filho e escreve um livro, para seres um homem completo”, diz
um adágio popular. Pra mim, só a morte nos completa. Mas, após ter plantado
muitas árvores e ter tido um casal de filhos, foi indescritível o que senti no
lançamento do meu primeiro livro, o “Causos Amazonicos”.
Escrever um livro é comparável à gestação de um filho, acredito. Mesmo quando se trata de uma coletânea de crônicas, pois não basta apenas compilá-las. A edição é um processo cheio de tensão, angústia e transpiração. E, por maior que seja o cuidado, alguma falha sempre é possível. E raramente não acontece.
Ver o
livro pronto é como ver o filho recém-nascido. E o lançamento é alguma coisa
parecida com a festa de batizado ou, sei lá, a apresentação da criança aos
parentes e amigos. Há quem veja na noite de autógrafos uma demonstração de
vaidade. Eu penso diferente.
Toda realização deve ser festejada.
Por isso, no dia 21 de junho passado,
quando foi lançado o “Causos Amazônicos”, eu estava realmente muito contente.
Compareceram amigos que há tempos eu não via. Parentes prestigiaram o evento,
como o meu primo José Maria Pessoa e sua filha, Artemiza, que vieram de Parintins, minha terra natal,
especialmente para a noite de autógrafos. Como diz o Roberto, “são tantas as
emoções”. É gratificante você sentir as pessoas compartilhando de sua
felicidade. E eu agradeço a todos que compareceram.
Setenta
e dois exemplares foram vendidos naquela noite e, a esta altura, quase duas
centenas já foram vendidos, somando-se as vendas de livrarias de Belém e os
adquiridos diretamente de mim, por amigos de Belém ou de outras cidades. Há
casos como o do amigo Artur Piedade, aqui de Belém e o do companheiro, Eliseu
Mendes Barbosa, do Rio de Janeiro, que, após o primeiro exemplar, adquiriram
mais dez exemplares, para brindar os amigos.
Até o momento, o “Causos Amazônicos” é
encontrado, em Belém, na livraria da editora Paka-Tatu (Travessa 14 de Março,
entre Diogo Moia e Oliveira Belo), na livraria
da Fox Vídeo da Rua Dr. Moraes (entre Avenida Conselheiro Furtado e Rua dos
Mundurucus), na livraria Ná Figueiredo, do mezanino da Estação das Docas e,
brevemente, nas livrarias Newstime. O preço em Belém é R$ 25,00
Cuido
agora, da distribuição para outras capitais. Enquanto isso não acontece, pedidos
podem ser feitos diretamente ao autor, pelo e-mail octaviopessoa8@gmail.com , informando
o endereço de entrega e comprovando o depósito, na conta 175.187-5, Agência
4451-2, do Banco do Brasil, do valor de R$ 30,00. Preço válido para qualquer
lugar do Brasil.