Michel Rothemberg |
O “100 Mil Poetas
& Músicos Por Mudanças” nasceu ano passado, nos Estados Unidos, fruto da ideia dos poetas
e ativistas Micahel Rothenberg e Terry Carrion de, num determinado dia do ano,
poetas, escritores, músicos e outros criativos, dos mais diversos lugares do
mundo, reunirem-se para declamar, ler textos, cantar e fazer outros tipos de
apresentações artísticas, buscando a interação com o público, em torno da busca
da Paz mundial, da sustentabilidade do planeta e de outros temas afins.
Terry Carrion |
Este
ano, a data escolhida foi o sábado, dia 29 de setembro passado. Dentre os mais
de oitocentos eventos ocorridos, em mais de cem países do mundo, destacou-se,
segundo os idealizadores, o Evento da Amazônia, que aconteceu no Anfiteatro São
Pedro Nolasco, da Estação das Docas, em Belém do Pará.
Anfiteatro S. Pedro Nolasco |
Para os realizadores locais, os poetas e escritores, Benny Franklin, Antonio Juraci Siqueira, Daniel Leite, Jorge Andrade, Octavio Pessoa e o imortal Roberto Carvalho de Faro, que teve participação especial, nas reuniões preparatórias e na própria realização do evento, como piloto, o programa foi aprovado e já se movimentam em torno do evento de 2013 do “100 Mil Poetas & Músicos Por Mudanças”
Antonio Juraci Siqueira |
Relembrando meus tempos de locutor de rádio AM, na minha juventude, conduzi a programação do “100 Mil Poetas & Músicos Por Mudanças”, aberta pelo poeta Antonio Juraci Siqueira, com o seu poema “Canção para fazer da Paz um Verbo”.
Daniel Leite |
Na sequência, o poeta e escritor, Daniel Leite, idealizador da semântica do evento, explicou ao público, o sentido de “Fazer da Paz um Verbo”.
Quase duas dezenas de poetas,
escritores e cantores sucederam-se no palco, que teve como cenário, figuras do
imaginário e da realidade amazônica, como a cobra grande, o boto e o búfalo
marajoara.
O evento da Amazônia do “100 Mil Poetas
& Músicos Por Mudanças” teve também a presença inevitável da chuva do verão amazônico, o que, para
poetas, não é motivo de desânimo. Pelo contrário. É pretexto para juntar-se ao
público e tocar informalmente a
programação.
O público que lotava as arquibancadas do Anfiteatro São Pedro Nolasco misturou-se com os poetas, escritores e músicos, que prosseguiram informalmente com a programação, entre as mesas do Bar Marujo’s, da Estação das Docas.
A chuva amazônica registra presença |
O público que lotava as arquibancadas do Anfiteatro São Pedro Nolasco misturou-se com os poetas, escritores e músicos, que prosseguiram informalmente com a programação, entre as mesas do Bar Marujo’s, da Estação das Docas.
Octavio Pessoa dirige-se a Juraci Siqueira. |
A decisão da APL, diga-se, não agravou tanto a Juraci, que nunca teve por projeto de vida ser imortal, mas principalmente à memória do imortal Alonso Rocha, cuja cadeira estava sendo disputada. Em vida, aquele acadêmico sempre externou o desejo de ser sucedido na APL, por Juraci Siqueira, numa justa homenagem ao conjunto da obra do Boto, como Juraci é conhecido. Desejo que foi expresso, nas exéquias de Alonso, por diversos familiares seus, na presença de tantos imortais.
Vamos que vamos [todos dos "100 Mil Poetas & Músicos Por Mudanças"] "POR UM RIO DE PAZ NA CIDADE DAS ÁGUAS".
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